Questão sobre Pediatria, Neonatologia
Enunciado
Uma mulher com 33 semanas de gestação, diabética insulinodependente, evolui com trabalho de parto prematuro, sem causa aparente, e dá à luz por parto vaginal sem ter recebido corticoide e antibiótico previamente. Logo ao nascimento, o Recém-Nascido (RN) apresentou desconforto respiratório. Após os cuidados iniciais da sala de parto, o neonato recebeu nota 8 e 9 no Boletim de Apgar e foi transferido para o berçário de alto risco, onde recebeu nota 3 no Boletim de Silverman Andersen. Neste caso, o melhor tratamento inicial é:
Alternativas:
- manter o bebê em CPAP nasal, iniciar o soro de manutenção com VIG de 5, iniciar antibiótico e considerar o uso de surfactante, dependendo da evolução clínica complementada pela radiografia de tórax e gasometria arterial nas duas primeiras horas de vida.
- manter o bebê em CPAP nasal, iniciar o soro de manutenção com VIG de 4 e considerar o uso de surfactante, dependendo da evolução clínica complementada pela radiografia de tórax e gasometria arterial nas duas primeiras horas de vida.
- manter o bebê em capacete de oxigênio (HOOD), iniciar o soro de manutenção com VIG de 5, desconsiderar o uso de surfactante e de antibiótico, pelo menos nas duas primeiras horas de vida, uma vez que o desconforto respiratório é leve e não há risco infeccioso que justifique iniciar antibiótico.
- manter o bebê em capacete de oxigênio (HOOD), iniciar o soro de manutenção com VIG de 4, iniciar antibiótico e desconsiderar o uso de surfactante, pelo menos nas duas primeiras horas de vida, uma vez que o desconforto respiratório é leve.
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